Category: Revestimento

Revestimento com Pedra São Tomé

O revestimento com a Pedra São Tomé branca está em alta na decoração e avança com força total em ambientes comerciais e residenciais.

O revestimento com pedra são tomé são utilizadas em fachadas, calçamentos e na criação dos ambientes internos, pois atrai harmonia aos ambientes.

Podem ser até mesmo utilizadas em ambientes externos, pois a combinação de tons amarelo-alaranjado indo para o marrom trazem um toque rústico para áreas externas.

As pedras São tomé são retiradas da cidade de São Thomé das Letras, uma cidade belíssima rica na natureza com ruas feitas de pedra.

Segundo o Livro O Segredo, essas são cores correspondem ao sucesso, a prosperidade, harmonia e paz.

Aplicação dos filetes são tomé em construções

Os filetes são colocados manualmente em camadas e podem ser aplicados de duas formas: expondo a pedra natural ou usando o lado semipolido.

A fixação dos filetes é bem-simples, aplicando apenas argamassa especifica direto na parede.

O assessor de comunicação, Sandro Prezotto, escreveu o resultado de sua pesquisa e informou que:

“O revestimento com filete são tomé está presente em diferentes projetos e agrega a rusticidade das rochas ao charme do recorte em filetes”.

Confira a seguir a arte de bem decorar ambientes com arquitetos que participaram da pesquisa.

Texto: Sandro Prezotto

O projeto desta sala de estar desenvolvida pela Costa, Forte e Salinas Arquitetos tem um partido arquitetônico de linhas modernas.

Os acabamentos, porém, foram mantidos o mais rústico possível, para criar um contraponto

“Por se tratar de uma casa de campo, optamos pelos filetes de pedra, pois isso da um ar de chalé de montanha”, conta o arquiteto Caio Salinas.

Foi utilizada pedra mineira em tons de bege com filetes que variam de 15 a 30 cm de comprimento e de 1 a 3 cm de espessura.

“As dimensões não interferem, mas depende também do tipo de acabamento que você pretende.

Existem também as opções de utilizar a pedra serrada ou a lascada, como a que escolhemos”.

Caio aconselha a utilização da canjiquinha para praticamente todas as situações e ambientes.

“Só não recomendo em uma parede de cozinha, onde está localizada a bancada de trabalho.

Em virtude dos vãos que existem entre os filetes são tomé, pois  haveria um acúmulo muito grande de gordura e resíduos.”

Texto: Sandro Prezotto

Para o arquiteto Aquiles Nicolas Kilaris, a canjiquinha deve ser usada de acordo com a criatividade do profissional.

Como foi feito nesta parede de fundo de uma garagem, onde um jardim foi projetado como cenário.

“Ela fica bem em detalhes arquitetônicos, ornamentalmente desenhadas e até em grandes áreas, como paredes externas de garagens e churrasqueiras.

Em nossos projetos, essa pedra é sempre usada porque é um material relativamente barato.

e também integra perfeitamente com a natureza, que é o cenário principal das nossas concepções.

” Nessa fachada, o profissional optou pela pedra são tomé (Revest Pedras).

Segundo ele, é preciso sempre conferir a homogeneidade da cor do material.

e também tipo de serragem executada para que ela mantenha uma certa medida de alinhamento na hora da colocação.

“Como todo revestimento decorativo, deve-se tomar alguns cuidados básicos, pois a colocação da canjiquinha deixa muitas fendas.

Na execução do assentamento, é preciso verificar se a cor é homogênea e se o alinhamento entre as peças e o espaçamento está perfeito”.

Na reforma desta casa, a arquiteta Janaína Campanella optou pela canjiquinha de pedra mineira para a fachada, pois havia uma grande parede a ser revestida.

Ela procurava um material que ficasse bonito e leve ao mesmo tempo.

“Utilizamos filetes de 3 cm, mas eles podem variar, tanto em relação à altura da pedra quanto à espessura -Explica. Janaína

Existe também o filete mesclado, que vem mais bruto e dá um aspecto mais rústico ao ambiente”.

acrescenta que a lentidão na execução da instalação das pedras é um inconveniente a ser considerado.

“Para que o trabalho fique bem feito, coloca-se de 1 m2 a 1,50 m2 por dia.

O que acaba sendo muito tempo para grandes áreas.”

Texto: Sandro Prezotto

Assessor de Comunicação

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